ECLIPSES KÁRMICOSNo ventre da Lua esconde-se um véu,um espelho que vira o céu do avesso.Ali, na sombra dos eclipses,o destino escreve em retrocesso.O Sol cala-se. A Lua cobre.E a Terra assiste… sem respirar.São minutos de justiça antigaque o tempo não soube enterrar.Almas cruzam-se sem se verem,mas o sangue lembra, a pele vibra.Há dívidas que não se pagam com moedas,mas com escolhas numa vida antiga.O eclipse não é castigo nem praga.É revelação codificada no céu.O que não foi dito grita no escuro.E o que foi roubado volta ao réu.Nesses dias, não peças respostas.Pede coragem para as entrelinhas.Porque o karma não se vinga — apenas equilibraas almas partidas por armadilhas.E tu, que foste sombra no mapa alheio,verás a luz devolver o teu rosto.Porque o eclipse traz de volta o nomeque te foi tirado… com desgosto.
A Justiça Cósmica não pune — ela restaura o equilíbrio, abrindo espaço para que a tua verdadeira identidade e missão se manifestem.
Nodos Lunares – Caminho evolutivo da alma (Nodo Norte: futuro; Nodo Sul: passado).
Quando
o Nodo Norte é ativado, somos
empurrados para o destino.
Quando
o Nodo Sul é tocado, reencontramos
memórias, pessoas e situações de outras vidas.
Eclipses de 2025 com impacto kármico
14 de março de 2025 – Eclipse Solar Parcial em Peixes: revelação de enganos, dissolução de ilusões.
7 de setembro de 2025 – Eclipse Lunar Total em Peixes/Virgem: fecho de ciclos de engano, exposição de segredos e justiça espiritual.
21 de setembro de 2025 – Eclipse Solar Parcial em Virgem: renascimento após a verdade ser revelada.
Mensagem Final
Os eclipses são juízes silenciosos que não precisam de tribunal humano para agir.
Eles sincronizam a alma com o destino, revelando aquilo que estava oculto.
Quando a justiça cósmica atua, nada nem ninguém pode deter a verdade.
No tempo de Plutão em Aquário oposição a Leão, sendo eu do signo Leão, veio-me neste poema como inspiração, é tempo de independentemente da energia de Leão no mapa individual, este é o desafio da Humanidade, resgatar o EU Sou com consciência e Liberdade.
Rui Santos
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